Santa Maria, RS (ver mais >>) 1a517

Santa Maria, RS, Brazil

Falta de opções: a luta pela inclusão de alimentos sem glúten nos estabelecimentos 6913a

Enquanto opções com glúten dominam, quem busca alternativas sem glúten enfrenta dificuldades nos estabelecimentos. Imagem: Freepik

Nos últimos anos, a demanda por alimentos sem glúten tem crescido de forma significativa, impulsionada tanto por necessidades médicas, como doença celíaca e a intolerância ao glúten, quanto pela busca por uma alimentação mais saudável. No entanto, mesmo com o aumento, ainda é difícil encontrar opções mais íveis em restaurantes, supermercados e em outros estabelecimentos.

A falta de alternativas sem glúten reflete um desafio que vai além de simples preferências alimentares: trata-se de garantir o direito à alimentação para quem possui restrições. Além dos diagnósticos médicos, há também uma parte da população que escolhe dietas sem glúten em busca de benefícios à saúde, como a melhora na digestão e a redução de inflamações.

Apesar da demanda, que cresce cada vez mais, muitos estabelecimentos enfrentam dificuldades para se adaptar. Falta de conhecimento técnico, desafios logísticos e custos mais elevados estão entre os principais fatores. No entanto, aqueles que estão dispostos a investir em produtos sem glúten, não apenas ampliam seu público, mas também demonstram compromisso com a inclusão alimentar.

 Há também uma carência de informação e conscientização sobre a seriedade das restrições alimentares. Pessoas com doença celíaca, por exemplo, não podem correr o risco de contaminação cruzada e isso exige um cuidado desde o preparo até o armazenamento dos alimentos. Ainda assim, muitos lugares tratam essa questão como algo secundário, por considerá-la trabalhosa, o que pode colocar a saúde de clientes em risco.

A inclusão de alimentos sem glúten não é só uma questão de atender a um intuito, mas de reconhecer e respeitar as necessidades reais de uma parte da população. A mudança exige investimento, mas também empatia, responsabilidade e vontade de oferecer uma experiência alimentar mais justa e ível para todos.

  • Artigo produzido na disciplina de Narrativa Jornalística no 1º semestre de 2025. Supervisão professora Glaíse Bohrer Palma.

LEIA TAMBÉM to12

Força das Pernas e Saúde Mental: O Exercício como Aliado do Cérebro 3u3b3h

Jornada Internacional de Enfermagem reúne profissionais de oito países na UFN 6k3h37

Evento do curso de Enfermagem e Saúde Materno-Infantil está com inscrições abertas 4v4i1f

UFN realiza Mutirão pela Saúde e alerta para os riscos do Vape 371b5q

Aracnídeos são a segunda maior causa de envenenamentos no Brasil, Ministério da Saúde alerta sobre os riscos 194h3y

Governo Federal decide pelo não retorno do Horário de Verão em 2024 1z6r2d

Adicione o texto do seu título aqui 5h592u

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.

Enquanto opções com glúten dominam, quem busca alternativas sem glúten enfrenta dificuldades nos estabelecimentos. Imagem: Freepik

Nos últimos anos, a demanda por alimentos sem glúten tem crescido de forma significativa, impulsionada tanto por necessidades médicas, como doença celíaca e a intolerância ao glúten, quanto pela busca por uma alimentação mais saudável. No entanto, mesmo com o aumento, ainda é difícil encontrar opções mais íveis em restaurantes, supermercados e em outros estabelecimentos.

A falta de alternativas sem glúten reflete um desafio que vai além de simples preferências alimentares: trata-se de garantir o direito à alimentação para quem possui restrições. Além dos diagnósticos médicos, há também uma parte da população que escolhe dietas sem glúten em busca de benefícios à saúde, como a melhora na digestão e a redução de inflamações.

Apesar da demanda, que cresce cada vez mais, muitos estabelecimentos enfrentam dificuldades para se adaptar. Falta de conhecimento técnico, desafios logísticos e custos mais elevados estão entre os principais fatores. No entanto, aqueles que estão dispostos a investir em produtos sem glúten, não apenas ampliam seu público, mas também demonstram compromisso com a inclusão alimentar.

 Há também uma carência de informação e conscientização sobre a seriedade das restrições alimentares. Pessoas com doença celíaca, por exemplo, não podem correr o risco de contaminação cruzada e isso exige um cuidado desde o preparo até o armazenamento dos alimentos. Ainda assim, muitos lugares tratam essa questão como algo secundário, por considerá-la trabalhosa, o que pode colocar a saúde de clientes em risco.

A inclusão de alimentos sem glúten não é só uma questão de atender a um intuito, mas de reconhecer e respeitar as necessidades reais de uma parte da população. A mudança exige investimento, mas também empatia, responsabilidade e vontade de oferecer uma experiência alimentar mais justa e ível para todos.

  • Artigo produzido na disciplina de Narrativa Jornalística no 1º semestre de 2025. Supervisão professora Glaíse Bohrer Palma.