Santa Maria, RS (ver mais >>) 1a517

Santa Maria, RS, Brazil

SEPE tem Conferência de abertura 4y5o31

Conferência de abertura do Sepe. Foto: Mariana Olhaberriet/LABFEM

Na manhã desta terça-feira, 20, ocorreu a 1º Conferência marcando a abertura do XXIII Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão (SEPE). A conferência teve início às 9h30 na sala de conferências no prédio 16 do conjunto III da Universidade Franciscana (UFN). O conferencista foi o Professor Dr. Odir Antônio Dellagostin que apresentou o tema “Panorama da ciência e tecnologia no Rio Grande do Sul e no Brasil”.

Dellagostin é diretor presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS), coordenador da área de biotecnologia da Capes e professor  na Universidade Federal de Pelotas (UFPel). O professor começou sua palestra com a questão “quem são os nossos cientistas?”.

Durante a manhã foram apresentados os financiamentos de pesquisa, bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) e orçamentos da Capes para bolsas de estudo. Dellagostin ainda apresentou dados para retratar a situação do Rio Grande do Sul e do Brasil no ramo da pesquisa e do desenvolvimento.  Segundo o professor é impressionante o aumento de doutores atuando na pesquisa, porém que necessitam de recursos. O Rio Grande do sul possui a 4º colocação entre os estados com mais profissionais que tem doutorado e permanece no caminho da pesquisa, com uma alta densidade na força de trabalho.

No RS o destaque no crescimento e na qualidade dos cursos à nível internacional qualificam a Pós-Graduação  como uma das melhores do país.  Já no Brasil o senso de indicadores de iniciativa cientifica coloca o país em 14º  produtor científico, tendo em vista a publicação de mais de 80.000 artigos em 2018. “Poderíamos estar melhor colocados, mas é visível a trajetória de sucesso que estamos trilhando como o crescimento contínuo e acelerado na produção científica”, comentou Dellagostin. São Paulo possui 40% da produção científica do Brasil e o RS abraça 50% da produção científica na região sul. Somente a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) produz 45% de pesquisa no RS.

Conferencista apresentando novo projeto. Foto: Mariana Olhaberriet/LABFEM

“Somos um estado produtor de conhecimento” encerra Dallagostin. Em relação ao desenvolvimento tecnológico a contribuição do RS na produção científica e de patente possui um crescimento  lento. O Brasil  cresce com a produção de artigos, mas tem ritmo menos acelerado com as patentes.

Dallagostin encerrou a manhã falando sobre as ações e projetos da FAPERGS, bolsas de pós-graduação, mestrado e doutorado e apresentando o novo projeto ‘Doutor Empresário’ que visa ajudar com bolsa aqueles que têm interesse em investir em pesquisa. Esse projeto procura promover uma formação em empreendedorismo pois, como afirmou o palestrante: “O futuro se faz com a pesquisa e a pesquisa se faz com recursos”.

 

LEIA TAMBÉM to12

UFN homenageia colaboradores com mais de 20 anos na instituição 454r1s

Cardeal Robert Prevost toma posse como Papa Leão XIV 6k6y4d

Jornada Internacional de Enfermagem reúne profissionais de oito países na UFN 6k3h37

Universidade Franciscana recebe homenagem da Câmara de Vereadores de Santa Maria 42u5y

Documentário ‘Casa Darling’ é lançado em meio à programação pelos 100 anos da Art Déco em Santa Maria 5ha2p

Garimpo da Moda movimenta conjunto III da UFN q1g2a

Adicione o texto do seu título aqui 5h592u

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.

Conferência de abertura do Sepe. Foto: Mariana Olhaberriet/LABFEM

Na manhã desta terça-feira, 20, ocorreu a 1º Conferência marcando a abertura do XXIII Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão (SEPE). A conferência teve início às 9h30 na sala de conferências no prédio 16 do conjunto III da Universidade Franciscana (UFN). O conferencista foi o Professor Dr. Odir Antônio Dellagostin que apresentou o tema “Panorama da ciência e tecnologia no Rio Grande do Sul e no Brasil”.

Dellagostin é diretor presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS), coordenador da área de biotecnologia da Capes e professor  na Universidade Federal de Pelotas (UFPel). O professor começou sua palestra com a questão “quem são os nossos cientistas?”.

Durante a manhã foram apresentados os financiamentos de pesquisa, bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) e orçamentos da Capes para bolsas de estudo. Dellagostin ainda apresentou dados para retratar a situação do Rio Grande do Sul e do Brasil no ramo da pesquisa e do desenvolvimento.  Segundo o professor é impressionante o aumento de doutores atuando na pesquisa, porém que necessitam de recursos. O Rio Grande do sul possui a 4º colocação entre os estados com mais profissionais que tem doutorado e permanece no caminho da pesquisa, com uma alta densidade na força de trabalho.

No RS o destaque no crescimento e na qualidade dos cursos à nível internacional qualificam a Pós-Graduação  como uma das melhores do país.  Já no Brasil o senso de indicadores de iniciativa cientifica coloca o país em 14º  produtor científico, tendo em vista a publicação de mais de 80.000 artigos em 2018. “Poderíamos estar melhor colocados, mas é visível a trajetória de sucesso que estamos trilhando como o crescimento contínuo e acelerado na produção científica”, comentou Dellagostin. São Paulo possui 40% da produção científica do Brasil e o RS abraça 50% da produção científica na região sul. Somente a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) produz 45% de pesquisa no RS.

Conferencista apresentando novo projeto. Foto: Mariana Olhaberriet/LABFEM

“Somos um estado produtor de conhecimento” encerra Dallagostin. Em relação ao desenvolvimento tecnológico a contribuição do RS na produção científica e de patente possui um crescimento  lento. O Brasil  cresce com a produção de artigos, mas tem ritmo menos acelerado com as patentes.

Dallagostin encerrou a manhã falando sobre as ações e projetos da FAPERGS, bolsas de pós-graduação, mestrado e doutorado e apresentando o novo projeto ‘Doutor Empresário’ que visa ajudar com bolsa aqueles que têm interesse em investir em pesquisa. Esse projeto procura promover uma formação em empreendedorismo pois, como afirmou o palestrante: “O futuro se faz com a pesquisa e a pesquisa se faz com recursos”.