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Santa Maria, RS, Brazil

Seminário aborda papel da educação no combate à desumanização 4l3hc

Seminário Educação em Foco. Foto:Bibiana Rigão/Sinprosm

O Sindicato dos Professores Municipais de Santa Maria (SINPROSM) promoveu a discussão sobre o papel do professor em um contexto de desumanização das relações humanas, durante a 7º edição do Seminário Educação em Foco. O seminário teve sua abertura oficial na noite de terça-feira, 6, no Clube Dores. A programação se estende até a noite de  hoje, sexta-feira, 9,  com apresentação da Cia Sorriso com Arte no espetáculo Showtime, no Teatro Treze de Maio, encerrando a programação.

Citando Paulo Freire, Patrono da Educação Brasileira, e para quem a escola é formada, sobretudo, por gente, Celma Pietczak, coordenadora de Comunicação e Formação Sindical, ressalta que ter o conhecimento na condição de gente, humaniza o ser humano, sendo fundamental para humanizar as relações. “Essa é a escola no qual acreditamos”, diz Pietczak, para quem o contexto brasileiro impõe que o professor se fortaleça enquanto agentes do conhecimento e da educação, sendo o seminário um espaço do fortalecimento desta identidade.

Lúcia Madruga, secretária municipal de Educação, expressa preocupação quando questões de educação  são consideradas como resolvidas, serem discutidas. A secretária relata que educação é uma questão de responsabilidade nossa, sem interesse ao lugar que ocupamos.

A abertura esteve a cargo da pedagoga, Carmem Maria Craidy, que buscou relacionar a educação no Brasil de hoje com a crise humanitária mundial. Com base no entendimento sobre o aumento de desigualdade, fome, migrações decorrentes de guerras, desemprego, violência social e outros fatores, causados pelo capitalismo financeiro, mudanças no modo de trabalho, avanço do neoliberalismo em detrimento da destruição social-democracia, em meio a um contexto de guerras comerciais e emergência de lideranças autoritárias.  A organização para a pedagoga é a maior forma de resistência, “Para onde isso vai evoluir? A gente não sabe, mas não dá para ficar em casa reclamando”, critica Carmem, sobre as propostas atuais do governo sobre a educação.

Momento de fala na mesa aberta. Foto:Bibiana Rigão/Sinprosm

Fonte: Assessoria de Comunicação do SinproSM

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Seminário Educação em Foco. Foto:Bibiana Rigão/Sinprosm

O Sindicato dos Professores Municipais de Santa Maria (SINPROSM) promoveu a discussão sobre o papel do professor em um contexto de desumanização das relações humanas, durante a 7º edição do Seminário Educação em Foco. O seminário teve sua abertura oficial na noite de terça-feira, 6, no Clube Dores. A programação se estende até a noite de  hoje, sexta-feira, 9,  com apresentação da Cia Sorriso com Arte no espetáculo Showtime, no Teatro Treze de Maio, encerrando a programação.

Citando Paulo Freire, Patrono da Educação Brasileira, e para quem a escola é formada, sobretudo, por gente, Celma Pietczak, coordenadora de Comunicação e Formação Sindical, ressalta que ter o conhecimento na condição de gente, humaniza o ser humano, sendo fundamental para humanizar as relações. “Essa é a escola no qual acreditamos”, diz Pietczak, para quem o contexto brasileiro impõe que o professor se fortaleça enquanto agentes do conhecimento e da educação, sendo o seminário um espaço do fortalecimento desta identidade.

Lúcia Madruga, secretária municipal de Educação, expressa preocupação quando questões de educação  são consideradas como resolvidas, serem discutidas. A secretária relata que educação é uma questão de responsabilidade nossa, sem interesse ao lugar que ocupamos.

A abertura esteve a cargo da pedagoga, Carmem Maria Craidy, que buscou relacionar a educação no Brasil de hoje com a crise humanitária mundial. Com base no entendimento sobre o aumento de desigualdade, fome, migrações decorrentes de guerras, desemprego, violência social e outros fatores, causados pelo capitalismo financeiro, mudanças no modo de trabalho, avanço do neoliberalismo em detrimento da destruição social-democracia, em meio a um contexto de guerras comerciais e emergência de lideranças autoritárias.  A organização para a pedagoga é a maior forma de resistência, “Para onde isso vai evoluir? A gente não sabe, mas não dá para ficar em casa reclamando”, critica Carmem, sobre as propostas atuais do governo sobre a educação.

Momento de fala na mesa aberta. Foto:Bibiana Rigão/Sinprosm

Fonte: Assessoria de Comunicação do SinproSM