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3ª Parada Alternativa LGBT reúne mais de 3 mil pessoas em Santa Maria n1r5e

Membros da Parada no Viaduto Evandro Behr.
Foto: Eduardo Biscayno de Prá

O Coletivo Voe organizou a 3ª Parada Alternativa do Orgulho LGBT em Santa Maria no dia 19 de novembro. A praça Saldanha Marinho foi o local de concentração dos participantes, que seguiram a rua do Acampamento, em seguida desceram a Avenida Presidente Vargas até o Largo da Locomotiva. Segundo a organização, mais de 3 mil pessoas participaram da parada.

A parada é construída com arrecadações obtidas pelo Voe, formado por estudantes, pesquisadores e ativistas. Há três anos o coletivo atua com pessoas jurídicas e físicas como apoiadores que organizam um evento diferente da parada LGBT da região centro, considerada, por eles, com viés político-partidário.

Ao ser questionado sobre os benefícios que a marcha traz para o meio LGBT, Henrique Hamester, integrante do Coletivo, ressalta: “Como em todo o mundo, as paradas LGBTs têm o intuito de trazer a visibilidade ao movimento. A sua parte política, reivindicações no meio político e social, assim como demostrar a cultura LGBT. Acredito que estes são os três pilares. Nos mostrar e dizer o que somos e o que fazemos, além de um momento de celebração onde podemos ser nós mesmos”.

A terceira edição foi maior que as anteriores, com um número maior de frequentadores e de atrações. Teve eventos diferentes, como a presença de DJs mulheres, apresentações de música e de dança, mostra fotográfica e tributo dedicado ao ativista Nei D’Ogum, importante militante da resistência popular.

A divulgação também foi mais intensa que as anteriores. O destaque foi o evento no Facebook, que chegou a ter 5 mil inscritos.

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Membros da Parada no Viaduto Evandro Behr.
Foto: Eduardo Biscayno de Prá

O Coletivo Voe organizou a 3ª Parada Alternativa do Orgulho LGBT em Santa Maria no dia 19 de novembro. A praça Saldanha Marinho foi o local de concentração dos participantes, que seguiram a rua do Acampamento, em seguida desceram a Avenida Presidente Vargas até o Largo da Locomotiva. Segundo a organização, mais de 3 mil pessoas participaram da parada.

A parada é construída com arrecadações obtidas pelo Voe, formado por estudantes, pesquisadores e ativistas. Há três anos o coletivo atua com pessoas jurídicas e físicas como apoiadores que organizam um evento diferente da parada LGBT da região centro, considerada, por eles, com viés político-partidário.

Ao ser questionado sobre os benefícios que a marcha traz para o meio LGBT, Henrique Hamester, integrante do Coletivo, ressalta: “Como em todo o mundo, as paradas LGBTs têm o intuito de trazer a visibilidade ao movimento. A sua parte política, reivindicações no meio político e social, assim como demostrar a cultura LGBT. Acredito que estes são os três pilares. Nos mostrar e dizer o que somos e o que fazemos, além de um momento de celebração onde podemos ser nós mesmos”.

A terceira edição foi maior que as anteriores, com um número maior de frequentadores e de atrações. Teve eventos diferentes, como a presença de DJs mulheres, apresentações de música e de dança, mostra fotográfica e tributo dedicado ao ativista Nei D’Ogum, importante militante da resistência popular.

A divulgação também foi mais intensa que as anteriores. O destaque foi o evento no Facebook, que chegou a ter 5 mil inscritos.